O vereador Carlos Jaime (PT), na Tribuna voltou a denunciar a má qualidade dos transportes coletivos em Santarém, disse que as lideranças dos bairros: Mararu, Urumamduba; Vigia; Pérola do Maicá, Jaderlândia; Maicá; Jutaí; Urumari; Santo André; Diamantino; Nova República; São José Operário; Santíssimo e representantes das entidades: UNECOS e FAMCOS lhe ofereceram as seguintes denúncias:
• O não cumprimento de horário;
• Não respeito à Lei com relação ao “Passe Livre”;
• Os maus tratos por motoristas e cobradores aos passageiros (palavras de baixo calão, ameaças);
• O não cumprimento de todo o itinerário – deixando os passageiros na metade do caminho/ ou obrigando-os a trocarem de ônibus;
• Os constantes “pegas”, ameaçando vidas;
• Os fiscais não cumprem com o seu papel – são os primeiros a incentivarem os pegas;
• Falta de sinalização nos próprios ônibus;
• Uso de ônibus velhos e sucateados;
• A SMT é refém da empresa Borges e não toma providências para sanar os problemas já apresentados pelas próprias comunidades;
• Os empresários se sentem a vontade e não procuram resolver os problemas sabedores de que os órgãos reguladores e fiscalizadores não tomam nenhuma providência, gozando assim da certeza da impunidade;
• Embora exista, o Conselho Municipal de Transporte – CMT, não funciona. Não reúne, não discute as questões e não dá nenhum encaminhamento, enfim, não tem efetividade e eficácia.
RECLAMAÇÕES:
• Inúmeras vezes já apresentaram aos órgãos competentes documentos solicitando providências diante do péssimo serviço que lhe é prestado, porém nenhuma atitude foi tomada.
SUGESTÕES:
• Encaminhar ao Ministério Público documento relatando toda esta situação e solicitar que sejam tomadas medidas o mais urgente possível, no sentido de solucionar um problema que cada vez mais tem se tornado gravíssimo à população.
• O não cumprimento de horário;
• Não respeito à Lei com relação ao “Passe Livre”;
• Os maus tratos por motoristas e cobradores aos passageiros (palavras de baixo calão, ameaças);
• O não cumprimento de todo o itinerário – deixando os passageiros na metade do caminho/ ou obrigando-os a trocarem de ônibus;
• Os constantes “pegas”, ameaçando vidas;
• Os fiscais não cumprem com o seu papel – são os primeiros a incentivarem os pegas;
• Falta de sinalização nos próprios ônibus;
• Uso de ônibus velhos e sucateados;
• A SMT é refém da empresa Borges e não toma providências para sanar os problemas já apresentados pelas próprias comunidades;
• Os empresários se sentem a vontade e não procuram resolver os problemas sabedores de que os órgãos reguladores e fiscalizadores não tomam nenhuma providência, gozando assim da certeza da impunidade;
• Embora exista, o Conselho Municipal de Transporte – CMT, não funciona. Não reúne, não discute as questões e não dá nenhum encaminhamento, enfim, não tem efetividade e eficácia.
RECLAMAÇÕES:
• Inúmeras vezes já apresentaram aos órgãos competentes documentos solicitando providências diante do péssimo serviço que lhe é prestado, porém nenhuma atitude foi tomada.
SUGESTÕES:
• Encaminhar ao Ministério Público documento relatando toda esta situação e solicitar que sejam tomadas medidas o mais urgente possível, no sentido de solucionar um problema que cada vez mais tem se tornado gravíssimo à população.
Câmara Municipal de Santarém
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