Em reunião realizada na tarde desta terça-feira, 1º, na sede da Infraero, o Superintende Regional Norte da empresa, Paulo Barreto Pereira, junto a membros de sua diretoria, apresentou ao vice-governador do Pará, Helenilson Pontes, o projeto de ampliação do aeroporto Maestro Wilson Fonseca, em Santarém. Segundo Paulo Barreto, o processo de licitação começa em duas semanas, com pretensão de início das obras para o final de junho deste ano.
Questionado pelo vice-governador sobre os motivos de realizar a ampliação ao invés da construção do novo aeroporto, o superintende da Infraero explicou que por existir uma necessidade prioritária para Santarém, é necessário trabalhar de forma rápida e sem interrupções, e a reforma demora apenas oito meses. Porém, ele ressaltou que já existe um projeto para a construção do novo aeroporto, cujo processo licitatório está previsto para junho de 2012.
A ampliação em Santarém está direcionada ao terminal de embarque e desembarque de passageiros. De acordo com Paulo Barreto, as obras de ampliação não impedirão os serviços normais do aeroporto Maestro Wilson Fonseca, havendo demolição apenas dos banheiros e ampliação do terminal, “só vai ter muita poeira”, brincou o superintende.
Prioridade
Com a obra, a área útil do aeroporto passará a ter quase o dobro do tamanho - sairá dos 700 metros quadrados atuais para 1.300 metros quadrados - a reforma também prioriza a comodidade e conforto na área de embarque e desembarque. O terminal de passageiros passará a ter 295 metros quadrados, 200 a mais do espaço atual, aumentando sua área global em quase 50%.
Orçada em R$ 1 milhão, a ampliação, que deve começar em junho de 2011, vai durar oito meses e não será necessário fechar o aeroporto para as obras. Após este período, o aeroporto, que hoje recebe 80 passageiros na sala de embarque, atenderá 250 pessoas.
Maquete
Além da ampliação, a Infraero também apresentou ao vice-governador o esboço do projeto de construção do novo aeroporto da cidade de Santarém, que será levantando numa área à direita da localização do atual. Estimado em 150 milhões de reais, o novo aeroporto Maestro Wilson Fonseca terá capacidade para atender 700 mil passageiros/ano, com possibilidade de chegar a um milhão.
No projeto de construção estão previstos um terraço panorâmico, 20 posições de check in e 115 novas vagas no estacionamento. A maquete do aeroporto será apresentada à população santarena em 30 dias, e ficará exposta no saguão do aeroporto atual até a inauguração do novo Maestro Wilson Fonseca.
De acordo com Paulo Barreto, o novo aeroporto será maior que o de São Luiz (Ma) e atenderá perfeitamente as necessidades de voos internacionais quem saiam de Belém ou Manaus. A previsão para o início da construção do novo aeroporto Maestro Wilson Fonseca está marcada para o final de 2012, finalizando no primeiro semestre de 2015.
Além das instalações de ampliação e construção em Santarém, Helenilson Pontes também cobrou da Infraero obras nos aeroportos de outras cidades do Pará, como Marabá e Altamira. Segundo Paulo Barreto, a cidade de Marabá receberá a mesma ampliação que será feita no aeroporto Maestro Wilson Fonseca. No entanto, explicou, é necessário finalizar primeiro o processo de licitação de Santarém para depois iniciar o de Marabá.
Já a cidade de Altamira já tem obra prevista para começar em julho deste ano. Serão 14 milhões de reais investidos na reforma da pista de pouso do aeroporto, que será entregue em janeiro de 2012. O vice-governador afirmou aos diretores da Infraero que acompanhará de perto o andamento de cada projeto, auxiliando dentro do possível para garantir o melhor atendimento à população do estado.
Dani Franco – Ascom vice-governadoria
Questionado pelo vice-governador sobre os motivos de realizar a ampliação ao invés da construção do novo aeroporto, o superintende da Infraero explicou que por existir uma necessidade prioritária para Santarém, é necessário trabalhar de forma rápida e sem interrupções, e a reforma demora apenas oito meses. Porém, ele ressaltou que já existe um projeto para a construção do novo aeroporto, cujo processo licitatório está previsto para junho de 2012.
A ampliação em Santarém está direcionada ao terminal de embarque e desembarque de passageiros. De acordo com Paulo Barreto, as obras de ampliação não impedirão os serviços normais do aeroporto Maestro Wilson Fonseca, havendo demolição apenas dos banheiros e ampliação do terminal, “só vai ter muita poeira”, brincou o superintende.
Prioridade
Com a obra, a área útil do aeroporto passará a ter quase o dobro do tamanho - sairá dos 700 metros quadrados atuais para 1.300 metros quadrados - a reforma também prioriza a comodidade e conforto na área de embarque e desembarque. O terminal de passageiros passará a ter 295 metros quadrados, 200 a mais do espaço atual, aumentando sua área global em quase 50%.
Orçada em R$ 1 milhão, a ampliação, que deve começar em junho de 2011, vai durar oito meses e não será necessário fechar o aeroporto para as obras. Após este período, o aeroporto, que hoje recebe 80 passageiros na sala de embarque, atenderá 250 pessoas.
Maquete
Além da ampliação, a Infraero também apresentou ao vice-governador o esboço do projeto de construção do novo aeroporto da cidade de Santarém, que será levantando numa área à direita da localização do atual. Estimado em 150 milhões de reais, o novo aeroporto Maestro Wilson Fonseca terá capacidade para atender 700 mil passageiros/ano, com possibilidade de chegar a um milhão.
No projeto de construção estão previstos um terraço panorâmico, 20 posições de check in e 115 novas vagas no estacionamento. A maquete do aeroporto será apresentada à população santarena em 30 dias, e ficará exposta no saguão do aeroporto atual até a inauguração do novo Maestro Wilson Fonseca.
De acordo com Paulo Barreto, o novo aeroporto será maior que o de São Luiz (Ma) e atenderá perfeitamente as necessidades de voos internacionais quem saiam de Belém ou Manaus. A previsão para o início da construção do novo aeroporto Maestro Wilson Fonseca está marcada para o final de 2012, finalizando no primeiro semestre de 2015.
Além das instalações de ampliação e construção em Santarém, Helenilson Pontes também cobrou da Infraero obras nos aeroportos de outras cidades do Pará, como Marabá e Altamira. Segundo Paulo Barreto, a cidade de Marabá receberá a mesma ampliação que será feita no aeroporto Maestro Wilson Fonseca. No entanto, explicou, é necessário finalizar primeiro o processo de licitação de Santarém para depois iniciar o de Marabá.
Já a cidade de Altamira já tem obra prevista para começar em julho deste ano. Serão 14 milhões de reais investidos na reforma da pista de pouso do aeroporto, que será entregue em janeiro de 2012. O vice-governador afirmou aos diretores da Infraero que acompanhará de perto o andamento de cada projeto, auxiliando dentro do possível para garantir o melhor atendimento à população do estado.
Dani Franco – Ascom vice-governadoria
POXAAAAAAAA, QUE BOM!
ResponderExcluirMAS VAI DEMORAR MUITOOO, CARAMBAAA!!
Na Amazônia as cidades são muito longe uma das outras & não faz mais sentido transporte terrestre ou aquático entre elas, até por que em época de chuva as estradas ficam ruins & no verão ficam empueiradas.
ResponderExcluirTomara que a ampliação do aeroporto de Santarém barateie as passagens aéreas para Santarém & região Amazônica.
Eu defendo que Santarém vire Hub aeroportuário do interior do Pará & região Amazônica para baratear as passagens no interior.
Também defendo que Santarém vire ponto de conexão, Ex: se um avião vai seguir Brasília > Boa Vista (RR) & outro avião Cuiabá (MT) > Macapá (AP), essas aeronaves podiam fazer conexão em Santarém para que possam trocar de aeronave as pessoas que vão seguir Brasília > Macapá & as que vão seguir Cuiabá > Boa Vista.
Nessas escalas que citei acima elas também podiam servir aos que moram em Santarém, no interior do Pará & em outras cidades da Região Amazônica & também vai ajudar a desafogar o aeroporto de Manaus.
Já existe aeronaves de pequeno porte mais eficientes que as mais antigas, as Cias Aéreas que servem a região Amazônica podia comprar mais dessas, já que a Amazônia tem baixa densidade demográfica.